A Festa do Pentecostes, originariamente entre o povo judaico, Festa da celebração da Aliança no Monte Sinai (Dez Mandamentos) e de acção de graças pela colheita de trigo na Palestina, continuou a ser celebrada pelos cristãos como a Festa do Espírito Santo, dom de Deus à Sua Igreja.
A Igreja deve a sua origem à vontade de Cristo e à obra do Espírito Santo, sem o qual não se teria lançado na realização do mandato de Cristo: “Ide e ensinai todos os povos, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto Vos mandei”.
Este ano, na Cidade de Beja, a celebração do Pentecostes centralizou-se principalmente na Sé Catedral de Beja, na qual o Senhor Bispo D. João Marcos, presidiu às celebrações principais: Vigília de Pentecostes e, na tarde de Domingo, celebração do Sacramento do Crisma ou Confirmação.
A Igreja deve a sua origem à vontade de Cristo e à obra do Espírito Santo, sem o qual não se teria lançado na realização do mandato de Cristo: “Ide e ensinai todos os povos, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto Vos mandei”.
Este ano, na Cidade de Beja, a celebração do Pentecostes centralizou-se principalmente na Sé Catedral de Beja, na qual o Senhor Bispo D. João Marcos, presidiu às celebrações principais: Vigília de Pentecostes e, na tarde de Domingo, celebração do Sacramento do Crisma ou Confirmação.
VIGÍLIA DE PENTECOSTES
Na noite de 03 de junho (a partir das vinte e uma horas e trinta minutos), sob a Presidência de D. João Marcos, Bispo de Beja, teve início a celebração da Eucaristia da Vigília de Pentecostes, tempo para a escuta demorada da Palavra de Deus, conforme proposta oficial da Igreja. Nela participaram significativamente as comunidades do Caminho Neocatecumenal, a maioria dos Crismandos residentes nesta cidade e outros fiéis que, tendo recebido a notícia, responderam ao apelo do Senhor Bispo e, com ele, quiseram celebrar esta Vigília.
Quando os cristãos resistem à tentação da dispersão e se reúnem com o seu Bispo e/ou para a celebração da mesma Eucaristia, dão um testemunho vivo de que são uma Igreja de confirmados na fé ou, o mesmo é dizer, uma Igreja disponível para que nela se realize a obra do Espírito Santo.
O espaçoso templo quase se encheu de fiéis e nele houve verdadeiramente Vigília de Pentecostes, cujos frutos eram bem visíveis numa assembleia participativa e diversificada, onde não faltavam as crianças e, também no final, na alegria de muitos irmãos e irmãs.
FESTA DA PROFISSÃO DE FÉ
No Domingo, quatro de junho, a partir das onze horas e trinta minutos, na Missa da comunidade de Santiago Maior (Sé), decorreu a celebração da Festa da Profissão de Fé de um grupo de dezassete adolescentes que se tem revelado assíduo à Catequese e Missa dominical. De um modo geral, foi uma celebração bem participada, não apenas pelo número de fiéis mas principalmente pelo modo como decorreu e pela revelação de que os adolescentes, quando são ajudados, inserem-se e participam na vida da Igreja, com vontade de nela se comprometer. Apesar da celebração se ter prolongado um pouco mais (cerca de quinze minutos), ninguém se sentiu cansado ou aborrecido, antes foram para casa felizes pelo que tinham celebrado.
A estes adolescentes, seus pais e padrinhos, os parabéns de toda a comunidade cristã que agora se vê também mais responsabilizada para continuar a promover a vivência, o crescimento na fé e o compromisso eclesial.
CELEBRAÇÃO DE CRISMAS
Com a Igreja repleta de fiéis, a partir das dezasseis horas e trinta minutos, teve início a celebração da Eucaristia, presidida pelo Senhor Bispo, D. João Marcos, e concelebrada por onze Padres.
Nesta celebração, digna do Dia de Pentecostes, foram crismados sessenta e três fiéis, provenientes de diferentes Paróquias: Ferreira do Alentejo (1), Moura (1), Nossa Senhora das Neves (4), Ourique (8), Santa Clara do Louredo (17), Santiago Maior (8), S. João Baptista (23), e Vila Nova de Santo André (1).
A orientação da celebração foi da responsabilidade dos Padres Rui Carriço, Presidente do Secretariado Diocesano de Liturgia e do Padre Miguel, Secretário do Senhor Bispo. O grupo coral, a cargo do Senhor Padre António Cartageno, com o Professor José Filipe, ao órgão. A celebração é tanto mais Solene quanto nela há harmonia e cada um põe os seus dons em favor do bem comum celebrativo.
Nesta celebração, digna do Dia de Pentecostes, foram crismados sessenta e três fiéis, provenientes de diferentes Paróquias: Ferreira do Alentejo (1), Moura (1), Nossa Senhora das Neves (4), Ourique (8), Santa Clara do Louredo (17), Santiago Maior (8), S. João Baptista (23), e Vila Nova de Santo André (1).
A orientação da celebração foi da responsabilidade dos Padres Rui Carriço, Presidente do Secretariado Diocesano de Liturgia e do Padre Miguel, Secretário do Senhor Bispo. O grupo coral, a cargo do Senhor Padre António Cartageno, com o Professor José Filipe, ao órgão. A celebração é tanto mais Solene quanto nela há harmonia e cada um põe os seus dons em favor do bem comum celebrativo.
Pelo que observamos, para além da preparação próxima da celebração, é indispensável a preparação demorada dos crismandos, pela catequese e celebração da fé, ao longo de vários meses ou anos. Começa-se a preparação, normalmente, por diferentes motivos mas, quando levada a sério e sem pressa, no final, há idênticas vivências ou expressões do que de novo aconteceu: disponibilidade e abertura ao mistério celebrado, silêncio interior e exterior, emoção, alegria, paz, compreensão, bondade e vontade de continuar a contar com a Igreja para alimentar e celebrar a fé cristã.
Parabéns aos agora Crismados, pelo desafio que aceitaram em preparar demoradamente este dia. As comunidades cristãs alegram-se com todos e desejam que os dons do Espírito Santo continuem a frutificar abundantemente na vida de cada um.
Padre António Novais Pereira
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