segunda-feira, 8 de abril de 2019

Procissão dos Passos na Cidade de Beja





No dia 07 de Abril de 2019, a partir das 17.00 horas, teve início a tradicional Procissão dos Passos, na qual participaram cerca de 250 fiéis.


Como sempre, o ponto mais esperado, é sempre o "Sermão do Encontro", junto à Igreja de Santa Maria da Feira, este ano por D. José Alves,  Arcebispo Emérito de Évora, de uma varanda cuidadosamente preparada pela família.

A Procissão foi presidida por D. João Marcos, Bispo de Beja e, no final, D. José Alves presidiu à celebração da Eucaristia na Sé Catedral.
A chuva que se fez sentir a meio da tarde deste Domingo, deu tréguas, podendo a procissão decorrer com toda a normalidade e sem necessidade  de abertura de qualquer guarda-chuva.



sexta-feira, 13 de abril de 2018

PROCISSÃO DE NOSSO SENHOR JESUS DOS PASSOS

No dia 18 de Março de 2018, a partir das 17.00 horas, teve início a tradicional Procissão dos Passos, na qual participaram cerca de 400 fiéis.
Como sempre, o ponto mais esperado, é sempre o "Sermão do Encontro", junto à Igreja de Santa Maria da Feira, este ano pelo Padre António Cartageno, de uma varanda cuidadosamente preparada pela família.







A presidir à Procissão, bem como à Eucaristia, no final, D. João Marcos, Bispo de Beja.

terça-feira, 10 de abril de 2018

SEMANA SANTA E PÁSCOA EM BEJA


D. João Marcos, Bispo de Beja, convidou todos os católicos, especialmente os residentes na cidade de Beja, para que, com ele, celebrassem a Semana Santa e a Páscoa, na Sé Catedral. Em média, escutaram o seu apelo, aproximadamente, entre 250 a 300 fiéis.

Domingo de Ramos


No Domingo de Ramos, às 10.30 horas, na Igreja do Carmo, o Senhor Bispo deu início às celebrações da Semana Santa, com a Bênção dos Ramos, seguida da Procissão até à Sé Catedral e da Eucaristia.
Foi uma Procissão festiva, com ordem, alegria, respeito e cânticos de “Hossana ao Filho de David”, onde não faltou também a participação de algumas crianças dos nossos grupos de catequese. Paradoxalmente, a celebração da recepção triunfal de Jesus em Jerusalém foi seguida pela narração da Sua Paixão, sabendo que o Rei messiânico morreu para ressuscitar.
Este Domingo deu início à Semana Santa que comemora, revive e perpetua o Mistério central da Fé Cristã, numa unidade indissolúvel.




Quarta-feira Santa e Missa Crismal


Na Quarta-Feira, dia 28 de Março, a partir das 10.30 horas, a quase totalidade do clero reuniu-se com o Senhor Bispo, no Seminário. Este dia de encontro entre todos e com o Bispo diocesano, proporcionou tempo para a oração, reflexão (orientada, no final da manhã, por D. António Vitalino, Bispo Emérito), a refeição conjunta e, a partir das 18.00 horas, a Solene Concelebração da Missa Cismal, sob a presidência do Senhor Bispo. Nela, os presbíteros renovaram as suas promessas sacerdotais, foram benzidos os óleos dos Enfermos e dos Catecúmenos, e consagrado o óleo do Santo Crisma, para administração nas Paróquias da Diocese aquando da celebração do Sacramento da Unção dos Enfermos (Óleo dos Enfermos) e da Preparação e/ou celebração do Sacramento do Baptismo (Óleos dos Catecúmenos e do Crisma) e do Sacramento do Crisma (Óleo do Crisma).

Tríduo Pascal


A Semana Santa culminou com o Tríduo Pascal, desde a Ceia do Senhor (tarde de Quinta-Feira Santa) à Sua Ressurreição (Vigília Pascal), passando pela celebração da sua Paixão e Morte, na Sexta-Feira Santa.
A celebração da Páscoa, como uma unidade única e inseparável, começou na Quinta-Feira Santa com a Missa Vespertina da Ceia do Senhor, sendo de destacar o exemplo humilde, generoso e desinteressado de Jesus, com a cerimónia do “lava-pés”, a instituição do Sacerdócio e da Eucaristia, tudo acompanhado pelo Mandamento Novo: dei-Vos o exemplo para que, assim como Eu fiz, façais vós também. “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”
Na manhã de Sexta-Feira Santa, e Sábado Santo, a partir das 10.00 horas, foi cantado o Ofício de Leitura e Laudes. A partir das 18.00 horas, teve início a celebração da Paixão e Morte do Senhor: liturgia da Palavra (centrada na Paixão, segundo S. João), concluída com a Oração universal; a apresentação e adoração da Cruz e a comunhão Eucarística, com a reserva do dia anterior.
Neste dia, após a Oração universal dos fiéis, e antes da apresentação da cruz, foi realizado o Ofertório para os Lugares Santos.
No final, e à semelhança do dia anterior, após a reposição do Santíssimo no Sacrário, todos saíram do templo num profundo e respeitoso silêncio.
Às 21.30 horas de Sábado, dia 31 de Março, teve início a Solene Vigília Pascal, ponto culminante da celebração anual da Páscoa. 
Após a vivência da Quaresma, é necessário dar lugar à exultação e alegria, celebrando a vitória do Senhor sobre a morte.

A celebração constou de quatro partes: a liturgia da luz (bênção do lume novo, preparação do Círio Pascal, procissão com o mesmo e proclamação do Precónio ou anúncio Pascal); a liturgia da Palavra, esta noite mais abundante (nove leituras); a liturgia baptismal (depois da bênção da água, o senhor Bispo procedeu ao Baptismo de dez adultos, que se prepararam demoradamente, durante mais de três anos, e a renovação das promessas baptismais, por parte de toda a assembleia; a liturgia eucarística, na qual os neófitos participaram pela primeira vez de forma plena (1ª Comunhão), depois de terem recebido o Baptismo e a Confirmação ou Crisma.


De sublinhar que a Igreja, expressando-se, parece estar embriagada por tanta alegria nesta “noite bendita”, “mais clara que o dia”, ao ponto de bradar “Ó ditosa culpa que tal e tão grande redentor mereceu ter”!

Aos novos baptizados, os nossos parabéns, com o nosso compromisso de continuarmos a oferecer-lhes bons exemplos de vida cristã e toda a disponibilidade para que aconteça a perseverança eclesial pós-baptismal.
No Domingo de Páscoa, celebraram-se as eucaristias nos horários habituais, e nas diferentes comunidades cristãs, tendo o Senhor Bispo presidido à Eucaristia das 11.30 horas, na Sé catedral. No final do Pontifical Solene, o Senhor Bispo almoçou, na Casa Episcopal, com os Padres a residir na cidade de Beja.

Mistagogia

Durante a oitava da Páscoa, entre Terça e Sexta-Feira, os recém-baptizados participaram, com as túnicas brancas em quatro celebrações da Eucaristia, presididas pelo Senhor Bispo, às 21.00 horas, na Igreja do Carmo. Todas elas foram uma excelente ocasião para aprofundar a importância e necessidade da vivência da Eucaristia.
Esta experiência, dinamizada por D. João Marcos, poderá ser um incentivo para que, pastoralmente, as diferentes comunidades paroquiais, conscientes da realidade, se empenhem em favor da Iniciação Cristã, não deixando de fazer o que é possível e concretizável.

Peregrinação do Arciprestado de Beja à Sé Catedral


À semelhança dos demais Arciprestados, realizou-se na tarde do Domingo passado, dia 08 de Abril, a Peregrinação do Arciprestado de Beja à Sé Catedral. Após o início às 15.00 horas, na Igreja do Seminário, sob a forma de jogral, deu-se início à caminhada para a Sé, passando e realizando-se uma breve celebração na Igreja do Salvador. 
Pelas 16.15 horas, teve início a concelebração Eucarística na Sé Catedral, na qual participaram, aproximadamente cerca de 170 fiéis, entre eles, 18 jovens que, durante o fim de semana realizaram o seu retiro na Quinta da Beira e o terminaram com a participação nesta celebração Eucarística. 
De salientar que, nesta Peregrinação participaram também os adultos baptizados na Vigília Pascal e, pessoalmente e a pedido do Senhor Bispo, deram um breve testemunho perante a assembleia.
Estas Peregrinações servem para reforçar a nossa consciência da pertença à Igreja diocesana e, conforme mensagem do jogral, mais convictamente podermos proclamar; “Creio na Igreja, Una, Santa, Católica e Apostólica”!


António Novais Pereira

sábado, 31 de março de 2018

Peregrinação Arciprestal de Beja à Sé Catedral

No Domingo, dia 08 de abril / 2018, o Arciprestado de Beja realizará a sua Peregrinação à Sé Catedral.
 
Conforme Cartaz / Programa, a concentração será no Seminário de Beja, a partir das 14.30 horas, donde sairão em Procissão para a Sé Catedral, passando pela Igreja do Salvador.
 
O início da Eucaristia está previsto pelas 16.30 horas.
 
 
 
Vem peregrinar connosco, consciente da nossa condição de peregrinos e de pertença à Igreja Diocesana.

quinta-feira, 22 de março de 2018

HORÁRIOS DA SEMANA SANTA EM BEJA - 2018



Domingo de Ramos, 25 de Março

PROCISSÃO DOS RAMOS E EUCARISTIA

        09,00: Carmelo do Sagrado Coração de Jesus
        09,30: bairro da Conceição
       10,30: Bênção dos Ramos na Igreja do Carmo, Procissão para a Sé e Eucaristia
        11,00: Salvador
        15,00: Bairro da Esperança
        16.00: Penedo Gordo
        18,30: Eucaristia na Sé
        19,00: Eucaristia, no Salvador (Igreja de Nª Srª Monte Carmelo)

Quarta-feira Santa, 28 de Março


10,30: Encontro do clero
18,00: Missa Crismal, na Sé

Quinta-feira Santa, 29 de Março


Missas Vespertinas da Ceia do Senhor

       16.00 H. Bairro da Esperança e Penedo Gordo
       17.00 H. Carmelo de Beja
       18.00 H. Sé Catedral
       18.30 H. Salvador


       21.30 H. Adoração do Santíssimo na Sé

Sexta-feira Santa, 30 de Março
 

Celebração da Paixão e Morte do Senhor

10.00 H. – Ofício de Leitura e Laudes, na Sé Catedral

15.00 H. – Bairro da Esperança e Carmelo de Beja

18.00 H. – Sé Catedral

19.00 H. - Igreja do Salvador



Sábado Santo, 31 de Março

10.00 H. - Ofício de Leitura e Laudes na Sé Catedral

VIGÍLIA PASCAL E EUCARISTIA DA RESSURREIÇÃO 



18,30 H: Carmelo de Beja
21,30 H:  Sé Catedral
22,30 H: Salvador, Igreja de Nª Srª do Monte Carmelo
(toda a noite, com as Comunidades neocatecumenais)


DOMINGO DE PÁSCOA

 
09,00 H: Carmelo de Beja

10,00 H: Bairro da Conceição e Penedo Gordo

10,30 H: Igreja do Carmo

12.00 H: Igreja do Carmo

11.30 H: Sé Catedral e Salvador

15,30 H: Bairro da Esperança

18.30 H: Sé Catedral

19,00 H: Salvador, Igreja de Nª S.ra do Monte Carmelo


sexta-feira, 9 de março de 2018

Procissão de Nosso Senhor Jesus dos Passos - BEJA

CIDADE DE BEJA

No dia o7 de Abril de 2019 (Domingo), na cidade de Beja, realizar-se-à a Festa em Honra de Nosso Senhor Jesus dos Passos, conforme Cartaz Programa.

SENTIDO DA PROCISSÃO

Se para muitos, estas ou outras Procissões podem constituir o simples cumprimento de uma tradição, para a Igreja trata-se de algo muito mais profundo, pleno de sentido, a partir da nossa fé que tem como centro e ponto de partida a obra de salvação realizada pela Vida, Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Remontando as Procissões às peregrinações ao Templo de Jerusalém, como lemos nos Salmos 42 e 122, tornaram-se uma forma de culto frequente (Jos. 3,5-6.14-16; 4,4-5.15-18; Num. 10, 33-34) e foram assumidas pelos cristãos como testemunho público do seguimento de Jesus Cristo.
De um modo geral, as procissões assumem um significado profundo para os cristãos: como Povo de Deus, caminhamos em comunidade para a Casa do Pai.
Fazemos procissão porque somos um povo que se põe a caminho, rumo a uma meta – a eternidade com Deus – na certeza de que não nos perderemos porque Cristo caminha à nossa frente, no nosso meio e na retaguarda, apontando o rumo, fortalecendo os débeis e oferecendo os meios para que ninguém, debilitado ou esgotado, fique esquecido para trás.


PROCISSÃO DOS PASSOS


São muitos os que vivem esta devoção tradicional, por vezes durante horas, atentos, silenciosos e admirados. Como espetáculo nada há de atraente, antes chocante e dramático, ao contemplar as imagens do Senhor Jesus dos Passos e de Nossa Senhora das Dores.
Perante uma cultura do facilitismo e do gozo da vida, não é fácil acolher a lição do sofrimento, e principalmente, numa manifestação religiosa. A propósito, recordo S. Paulo aos Coríntios que menciona a procura de milagres por parte de muitos, da sabedoria por parte de outros, face à obrigação que ele sentia de pregar Cristo Crucificado, manifestação da sabedoria de Deus.
Porque Cristo e Sua Mãe assumiram o nosso sofrimento e saíram vencedores, temos a ousadia de proclamar que, também hoje, o sofrimento da humanidade pode tornar-se redentor, ao mesmo tempo que assumimos uma atitude activa para que o próprio sofrimento seja vencido.
A realidade chocante dos condenados e crucificados injustamente não terá a última palavra nem será inútil, antes há-de continuar a purificar e a reconduzir à vida.

António Novais Pereira